Dia 18.03.2014 fomos a Lisboa visitar o museu da
eletricidade, EDP. Que antes era uma
central que produzia eletricidade a partir de carvão para iluminar
Lisboa.
O conteúdo do museu baseava-se em: como o carvão era feito,
o tipo de carvão. Na altura de construção da central as pessoas não ligavam á
higiene e segurança no trabalho por isso estavam expostos todos os dias a
temperaturas elevadíssimas. Não usavam mascara,
óculos fatos apropriados…
A central estava num ponto estratégico, encontrava-se no
meio de a linha férrea e do rio Tejo que ajudava na descarga de carvão para a
central.
Entramos dentro de uma caldeira para podermos mais ou menos
ver como funcionava, vimos um tapete rolante a andar devagar, mal se via a
mexer, a temperatura variava em 1300ºC, uns tubos inclinados para o vapor de
água pudesse descer.
Tirando a parte do carvão, fizemos e vimos várias
experiencias como a primeira pilha, o primeiro gerador, uma pilha em limões mas
que realmente os limões não faziam diferença o que fazia era os diferentes
metais usados.
O que mais me impressionou foi a maneira de trabalhar dos
homens de antigamente, sem proteção.
Boa reflexão, Rita! Uma foto a ilustrar algum destes aspetos ficaria lindamente neste post! ;)
ResponderEliminarDizes que os limões não fazem diferença.... eu digo que são essenciais. De facto, o que importa é termos metais diferentes em contacto, mas se os metais não estivessem mergulhados no limão (eletrólito) não havia maneira dos iões metálicos passarem de um metal para outro, fechando o circuito.